sábado, 25 de setembro de 2010

Você se valoriza?

"Muitas vezes não sabemos qual o nosso verdadeiro valor, e acabamos por nos contentar com o julgamento alheio, o que nos atrapalha e impede de alcançar os nossos objetivos"


O discípulo visitou seu mestre e disse:


- Mestre, sou um trapalhão, não valho nada, não sirvo para nada. Que posso fazer para melhorar, e que as pessoas me valorizem?


Ao que o mestre lhe respondeu:


-No momento não posso te ajudar. Preciso antes vender este colar, e poderás me auxiliar vendendo-o. Depois poderei ajudar-te.


O discípulo aceitou a missão, prestando atenção às determinações do mestre:


-Vende o colar pelo melhor preço que conseguires, pois tenho umas dívidas a resgatar, mas não aceites menos que três moedas de ouro.


Apesar de a aparência do colar não ser atrativa, o discípulo, uma vez no mercado, tratou de vendê-lo. Todos, no entanto, o gozavam quando mencionava a quantidade de moeda que pedia por aquele colar. Mostrou-o a muita gente, que se ria dele. A melhor oferta que conseguiu foi de três moedas, mas de prata. No entanto, ao recordar que o mestre lhe dissera que não poderia vender por menos de três moedas de ouro, rejeitou a oferta.


Depois de tentar vender o objeto e não conseguir, o discípulo, decepcionado, voltou ao mestre:


- Mestre, sinto muito, mas o máximo que me ofereceram pelo colar foram três moedas de prata. Creio que não posso enganar ninguém quanto ao seu verdadeiro valor.


O mestre escutou e o refutou:


-Certamente, primeiro deves conhecer o verdadeiro valor da jóia. Peço-te que regresses ao povoado e mostres o colar ao joalheiro. Pergunte-lhe seu verdadeiro valor, mas não o vendas, por favor. Primeiro regresse aqui com o colar.


O joalheiro examinou o colar e disse ao discípulo:


- Diga ao teu mestre que posso dar sessenta moedas de ouro pelo colar, se é que ele tem tanta pressa em vendê-lo.


O discípulo correu entusiasmado ao seu mestre para informá-lo da quantidade de moedas que oferecia o joalheiro. O mestre, sorrindo, ouviu o discípulo e replicou:


- És como este colar: uma jóia valiosa e única. Muitas vezes não sabemos qual o nosso verdadeiro valor, e acabamos por nos contentar com o julgamento alheio, o que nos atrapalha e impede de alcançar os nossos objetivos, por isso devemos nos auto avaliar e valorizar nosso verdadeiro valor. Somos nós mesmos quem devemos descobrir quanto valemos. Pretender que os outros o façam é um erro.

domingo, 12 de setembro de 2010

Púlpito


O PÚLPITO NÃO É:

# Palanque político.
# Lugar para desfile de moda.
# Oportunidade para falar "bonito".
# Declamar poesia.
# Exibir qualidades ou exaltar o eu.
# Momento para desforra pessoal ou do grupo.
# Contar histórias gregas ou outras inventadas...
# Oportunidade para ganhar confiança das pessoas.
# Para promover atividades ou setores não evangelísticos.
# Local para tentar "enrolar".
# "Quebra-galho"
# Local para atitudes grosseiras ou palavras àsperas.
# Chance para contar uma piada interessante.

O PÚLPITO É:


# Um pão a ser repartido.
# Uma verdade preciosa da Bíblia para ser conhecida ou lembrada.
# Uma chance para revelar o GRANDE AMOR DE DEUS ao ser humano em todos os tempos...
# Mostrar o interesse de Deus no homem, seu cuidado, seu plano Redentor e restaurador para aquele que Nele crer.
# Servir espiritualidade, comunhão e consagração.
# Revelar a grande esperança da volta de Jesus.

sábado, 11 de setembro de 2010

"Alegrai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, perseverai na oração;" Romanos 12:12

Os japoneses sempre adoraram peixe fresco. Porém, as águas perto do Japão não produzem muitos peixes há décadas.

Assim, para alimentar sua população, eles aumentaram o tamanho dos navios pesqueiros e começaram a pescar mais longe.
Quanto mais longe iam, mais tempo levava para o peixe chegar. Se a viagem de volta levasse mais do que alguns dias, o peixe já não era mais fresco. E os japoneses não gostaram do gosto destes peixes.
Para resolver o problema, as empresas de pesca instalaram congeladores em seus barcos. Pescavam e congelavam os peixes em alto-mar. Os congeladores permitiram que os pesqueiros fossem mais longe e ficassem em alto-mar por muito mais tempo. Mesmo assim, notaram diferença entre o peixe fresco e o congelado e não gostaram.

Então, as empresas de pesca instalaram tanques de peixe nos navios pesqueiros. Eles pescavam e os colocavam nos tanques, “como sardinhas”. Depois de certo tempo, pela falta de espaço, os peixes paravam de se debater e não se moviam mais. Daí, chegavam vivos, porém, cansados e abatidos. E, novamente, os japoneses podiam notar a diferença do gosto.

Por não se mexerem durante dias, os peixes perdiam o gosto de frescor. Os japoneses preferiam o gosto de peixe fresco e não o gosto de peixe apático. Então, eles resolveram este problema? Como conseguiram trazer peixes com gosto de puro frescor?

Quando as pessoas atingem rápido seus objetivos, elas podem relaxar nas demais conquistas. E aí está o grande perigo! Podem começar a pensar que não precisam mais buscar tanto.

Para conservar o gosto de peixe fresco, os pesqueiros ainda colocam os peixes dentro de tanques. Além disso, também adicionam um pequeno tubarão em cada tanque. O tubarão come alguns peixes, mas a maioria deles chega “muito vivo” no mercado. Os peixes se mantêm atentos todo o tempo.

Se você já alcançou seus objetivos, coloque outros maiores.

Uma vez que suas necessidades pessoais ou familiares forem atingidas, dê graças a Deus e siga em frente na conquista de maiores realizações.

Mas não se acomode nunca na fé, coloque um tubarão no seu tanque.

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Espirito de Porco








Um açougueiro estava em sua loja e ficou surpreso quando um cachorro entrou. Ele espantou o cachorro, mas logo o cãozinho voltou.

Novamente, ele tentou espantá-lo. Foi quando viu que o animal trazia um bilhete na boca.

Ele pegou o bilhete e leu:
“Pode mandar 12 salsichas e uma perna de carneiro, por favor? Assinado….” Ele olhou e viu que dentro da boca do cachorro havia uma nota de 50 Reais. Então, ele pegou o dinheiro, separou as salsichas e a perna de carneiro, colocou numa embalagem plástica, junto com o troco, e pôs na boca do cachorro.

O açougueiro ficou impressionado e como já era mesmo hora de fechar o açougue, ele decidiu seguir o animal. O cachorro desceu a rua, quando chegou ao cruzamento deixou a bolsa no chão, pulou e apertou o botão para fechar o sinal. Esperou pacientemente com o saco na boca até que o sinal fechasse e ele pudesse atravessar a rua.

O açougueiro e o cão foram caminhando pela rua, até que o cão parou em uma casa e pôs as compras na calçada. Então, voltou um pouco, correu e se atirou contra a porta. Tornou a fazer isso. Ninguém respondeu na casa. Então, o cachorro circundou a casa, pulou um muro baixo foi até a janela e começou a bater com a cabeça no vidro várias vezes.

Depois disso, caminhou de volta para a porta, foi quando alguém abriu e começou a bater no cachorro. O açougueiro correu até esta pessoa e o impediu, dizendo:
- Por Deus do céu, o que você está fazendo?
O seu cão é um gênio!

A pessoa respondeu:
- Um gênio? Esta já é a segunda vez esta semana que este estúpido ESQUECE a chave!

Moral da História:

Você pode continuar excedendo às expectativas, mas para os olhos de alguns, você estará sempre abaixo do esperado.
Qualquer um pode suportar as adversidades, mas se quiser testar o caráter de alguém, dê-lhe o poder.

Se algum dia alguém lhe disser que seu trabalho não é o de um profissional, lembre-se: amadores construíram a Arca de Noé e profissionais, o Titanic.

Quem conhece os outros é inteligente.
Quem conhece a si mesmo é iluminado.
Quem vence os outros é forte.
Quem vence a si mesmo é invencível.

O espírito de porco nunca está satisfeito!

quinta-feira, 13 de maio de 2010

No mesmo barco ou em barco diferente?

As vezes me pergunto se estamos no mesmo barco ou em barco diferentes, pois não consigo acreditar que existe evangélicos falando mal de evangélicos! sendo eles da mesma ou de outra igreja! não creio que Deus fique feliz com isso!

Antes de falar mal de algum ministério cuide de suas ovelhas!
Antes de falar mal de ovelhas tire a pedra do seu olho!
Antes de falar mal de uma igreja ou denominação veja os frutos!
Antes de tudo consulte a Deus se ele está a favor de seu comentário!
As vezes compensa evangelizar para 2 pessoas que não conhece a cristo do que pregar para 10mil pessoas evangélicas!

Fica registrado minha opinião sobre esses casos de fofocas entre ministérios!

No mesmo barco que Jesus ou em outro barco querendo afundar quem está certo? ou até mesmo que está errado!? o barco de Jesus não tem Placa! apenas um objetivo!
Se você fala mal de algum evangélico fala mal de você mesmo,
Se você é pai imagina quando alguém fala mal de seu filho, esse sentimento é o mesmo que o PAI senti, quando alguém fala mal de você ou você fala mal de alguém!

Fica esperto!

Não faça o serviço de satanás

Jesus tem um plano na sua vida não um plano contra a sua vida!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Arquidiocese do Rio quer processar filme que destruiu Cristo




Destruir o Cristo Redentor no filme "2012" foi considerado um atentado contra a Igreja pela Arquidiocese do Rio de Janeiro, que cobra da Columbia Pictures o pagamento de uma indenização por uso indevido de imagens.

O filme do diretor alemão Roland Emmerich, o mesmo de "O dia depois de amanhã" e "Independence Day", narra a história do fim do mundo - que parece ser uma grande obsessão para Emmerich, a julgar por sua filmografia. "2012" é estrelado por John Cusack, Thandie Newton, Amanda Peet e Woody Harrelson. Vários monumentos são destruídos por computação gráfica, inclusive o Cristo Redentor.

A Arquidiocese do Rio não pode cobrar pelo uso da imagem do Cristo, mas tem poder de veto, com a justificativa de que se trata de um símbolo religioso e que deve ser preservado. O escritório da Columbia já foi notificado e os advogados da empresa em Los Angeles estão cuidando do caso.

A advogada Claudine Dutra, responsável pelo departamento jurídico da Arquidiocese, afirma que a Columbia procurou a entidade na fase de pré-produção e o pedido de autorização foi negado. Ela explicou que ainda não há um valor estipulado para a indenização.

O filme "2012" já não está mais em cartaz.